Museu de Máquinas Mecanográficas TECLAS
Apresentação do Museu de Máquinas Mecanográficas
Nas páginas seguintes, segue nas diversas ABAS o “Museu de Máquinas Mecanográficas”,
por iniciativa de quem viveu a fase mais fértil da vida, no meio desse mister.
Conseqüentemente, pude avaliar a contribuição dessa atividade profissional para
o desempenho e praticabilidade na vida dos seres humanos, por meio dessa
tecnologia.
Vou tratar a temática como uma
reportagem, um resenha histórica, um documentário, uma vez que esses
meios estiveram intrinsecamente ligados à própria atividade de mecanizar a
escrita, sua multiplicação e seguramente difusão ilimitada. Nestas as mensagens alterando o meio. O meio foi a mensagem.
O parque mecanográfico foi no
século passado, indiscutivelmente de importância vital nas organizações.
Penetrou todos os âmbitos da vida nacional e internacional, documentando, quer nas relações particulares ou gerais, indo da maternidade ao cemitério, do
nascimento à morte. Em meio rural ou urbano.
Este ramo foi um negócio muito
fértil e útil.
Produziu como atividade, um
imenso número de empregos, de pequenas a grandes indústrias, de pequenos a
médios fornecedores. Mais com forte característica na geração de pequenos
empreendedores, profissionais autônomos, e mesmo de subsistência como os
“meio-oficiais”, os “manutentores”, os vendedores ambulantes do ramo - com
conhecimento específico, sem aprofundamento técnico, sem ao menos ter uma empresa, porém laborando o dia a dia, de modo individual produtivo.
Foi possível a muitos, gerar para si e suas famílias, honesta e laboriosamente nas milhares de oficinas
mecanográficas ou somente por visitadores locais aos clientes, um padrão de
ganho, acima da média geral dos trabalhadores, e viver de modo mais digno.
Esses profissionais, foram chamados de “mecanógrafos” ou “os mecânicos da
grafia”.
Quando ninguém era chamado de “pequenos empreendedores”, estes, os
antigos empreendedores faziam
parte de um batalhão profissional bem remunerado por seu laboro. Logo, não eram
parte “desse quebra galho social”,
aonde os empreendedores modernos trabalham entre 10h e 14h diariamente, e têm
seus “sócios majoritários” na gente do governo, sindicato, mercado e bancos –
autênticos e disfarçados patrões dos novos empreendedores que nunca gozarão da
liberdade dos primeiros.
O autor desse projeto, com muito
orgulho da sua utilidade profissional, ciente das mudanças tecnológicas, a qual
levou a atividade sofrer naturalmente "vertiginosa queda", considera obrigação, o
fato de deixar para a posteridade, ao futuro que é sempre o amanhã, este
projeto, que será sempre “projeto”, uma vez que cada amostra ou exposição será
sempre um outro trabalho. Sempre inacabado!
Estará à disposição dos consultores
e assistentes, informações, documentos, material para consulta, curiosidade, estudo,
avaliação. É possível enriquecer à pesquisa, para que se dê ciência sob a
evolução processada na tentativa do ser humano: comunicar e informar por
mecanismos mais rápidos.
Quer entre particulares no modo
pessoal ou no meio profissional, entre todas atividades aflorando as trocas e
os acordos, tão indispensável ao crescimento, relacionamento e o enriquecimento
do bem estar humano, a mecanografia esteve presente.
O preenchimento de um impresso, do
papel em branco, a somatória de valores numa bobina, a duplicação da impressão em
meio carbonado, nasceu "mecanograficamente" graças a incansável persistência e criatividade
de buscar a facilitação do manuseio das necessidades do cotidiano e sua
posterior guarda e arquivamento.
O Museu de Máquinas Mecanográficas é um sonho a ser realizado no âmbito físico, realizado no "espaço virtual", demonstra como evoluiu a técnica de mecanizar a grafia que legou às novas
tecnologias incontáveis avanços. Foram milhares de passos aplicados até chegar
na era da informática com a união de inventos dos meios interativos que proporcionou
maior rapidez na informação, comunicação e guarda de todo registro acumulado.
Do
que se compõe?
Os museus tem por finalidade recolher os objetos, preservá-los com o fito de memória das atividades humanas. Estes objetos que compõe um acervo, obtido por aquisição (compra, doação, recolha) com o dever de conservá-los no original, num bom estado ou conforme necessidade, o restauro; tratá-los com a técnica de conservação e manutenção, com os devidos cuidados que as peças requerem a fim de manter a durabilidade.
Os museus tem por finalidade recolher os objetos, preservá-los com o fito de memória das atividades humanas. Estes objetos que compõe um acervo, obtido por aquisição (compra, doação, recolha) com o dever de conservá-los no original, num bom estado ou conforme necessidade, o restauro; tratá-los com a técnica de conservação e manutenção, com os devidos cuidados que as peças requerem a fim de manter a durabilidade.
Nossas peças são de valor
histórico e de arte, com características muito próprias. Uma vez que as
implicações industriais e comerciais, concernentes aos equipamentos levaram a
evolução tecnológica e novos maquinários surgiam. Esse processo era mais lento
do que a filosofia tecnológica da informática.
Por outro lado, os aspectos
publicitários, à venda em si, se representava a substituição dos equipamentos
por outros, a troca dos velhos e antigos, por novos, prevalecia na vontade industrial perpetuar seu equipamento valorizando sua durabilidade, resistência e confiabilidade de uso.
Logo, as indústrias mecanográficas também mantinham a filosofia de reforma e manutenção para duração maior dos equipamentos. Este detalhe contribuiu para o acervo ainda numeroso, resultado dessa “preocupação ou interesse” de manutenção para prolongar a vida útil dos equipamentos.
Logo, as indústrias mecanográficas também mantinham a filosofia de reforma e manutenção para duração maior dos equipamentos. Este detalhe contribuiu para o acervo ainda numeroso, resultado dessa “preocupação ou interesse” de manutenção para prolongar a vida útil dos equipamentos.
O Museu de Máquinas Mecanográficas da TECLAS, é composto por:
a) máquinas de
escrever, somadoras, calculadoras, contábeis e registradoras – manuais,
elétricas e eletrônicas; relógios de ponto, de protocolo; para visar cheques;
endereçar; mimeógrafos à tinta; duplicadores à álcool; autenticadoras; telex;
fax.
b) peças dos
equipamentos acima - novas e usadas - em grande quantidade, inúmeras intactas. Incluindo
máquinas inteiras desmontadas.
c) motores diversos,
antigos, curiosos por sua técnica.
d) acessórios: cabos
e capas originais, suporte de bobinas, pinos, bobinas de telex, fax e somadoras, caixas de embalar máquinas,
prendedores para transporte de máquinas, caixas e embalagens de fitas, fitas, entintadores,
cartuchos.
e) aparelhos contábil,
usados para fichas tríplice.
f) plaquetas de
patrimônio de empresas extintas e ativas.
g) documentos
exemplares diversificados quer de cartazes, brindes, correspondências,
catálogos, relação de empresas (a
maioria extinta), etc.
h) ferramentas
usadas pela atividade no labor técnico.
Montagem
do Acervo
Composto pelos itens acima, com mais de mil máquinas tombadas e mais de mil e quinhentas à tombar; mais de cinco mil itens entre acessórios, motores, peças; biblioteca, vasta de revistas, catálogos, cartazes, fotografias; manuais técnicos e de funcionamento; brindes. Os quais chegaram somente pela vontade de guardar, zelar e colecionar para fim museólogo.
Foi enriquecido através da contribuição de: amigos, clientes, empresas do mesmo ramo; espontâneas doações; como também, quer por compra de lotes, aquisições individuais, permutas, feitas durante quarenta anos. Felizmente, continua sendo acrescido.
Quando começou?
Composto pelos itens acima, com mais de mil máquinas tombadas e mais de mil e quinhentas à tombar; mais de cinco mil itens entre acessórios, motores, peças; biblioteca, vasta de revistas, catálogos, cartazes, fotografias; manuais técnicos e de funcionamento; brindes. Os quais chegaram somente pela vontade de guardar, zelar e colecionar para fim museólogo.
Foi enriquecido através da contribuição de: amigos, clientes, empresas do mesmo ramo; espontâneas doações; como também, quer por compra de lotes, aquisições individuais, permutas, feitas durante quarenta anos. Felizmente, continua sendo acrescido.
Quando começou?
O primeiro passo foi dado com uma
pequena Underwood (foto ao lado) quando o idealizador aos quinze anos, trabalhava na Oficina Mecanográfica Oliveira & Alves,
na rua XV de Novembro, 8 em Santos/SP, insistiu em comprar essa máquina portátil
“Underwood”.
A n° 1, início do acervo.
A n° 1, início do acervo.
A
Quem Possa Interessar
As máquinas da nossa tratativa não estão “tão distante” no tempo do seu papel organizacional, mas podem virar SUCATA (como indiscutivelmente já virou a maior parte desse parque). Essas máquinas podem sumir sem registro ou pior, sem profundidade museológica, mesmo num tempo de excessivo registro de tudo.
As máquinas da nossa tratativa não estão “tão distante” no tempo do seu papel organizacional, mas podem virar SUCATA (como indiscutivelmente já virou a maior parte desse parque). Essas máquinas podem sumir sem registro ou pior, sem profundidade museológica, mesmo num tempo de excessivo registro de tudo.
Em termos de conteúdo, o que se
“produziu” através dessas antigas máquinas é muito, e muito, mais volumoso em
acervo do que é produzido atualmente. Sem dúvida, os novos meios informáticos
são mais eficazes, menos trabalhoso, de maior agilidade, uma vez prontos seus
programas e aplicativos. Porém "muito lixo" sem valor é processado.
Com os percalços que a própria natureza pode produzir por catástrofes, cessar a energia elétrica, fundamental na informática, ainda há o desapego aos novos equipamentos. Ainda contamos com a péssima qualidade de materiais que prevalecem na filosofia "ching ling" desses tempos atuais. Um monte de porcaria descartável ! Estes, pouco durarão na história futura.
Com os percalços que a própria natureza pode produzir por catástrofes, cessar a energia elétrica, fundamental na informática, ainda há o desapego aos novos equipamentos. Ainda contamos com a péssima qualidade de materiais que prevalecem na filosofia "ching ling" desses tempos atuais. Um monte de porcaria descartável ! Estes, pouco durarão na história futura.
E como demoraram a serem práticos
os novos meios!
Nunca se poderá esquecer a incontável quantidade de livros, revistas, jornais, cartas, processos jurídicos e
administrativos, a correspondência de governos, a história das duas grandes
guerras; até “a divisão ideológica do
mundo”, a chamada guerra fria; a convivência no campo comercial e industrial, mesmo a correspondência entre particulares, etc., etc., foram dedilhadas num
teclado “QWERT” ou em outros padrões, caracter por caracter.
Enfim, haverá sempre por detrás de cada
item uma “typewriter”; nos cálculos, uma somadora e as multiplicadoras, resultante
do avanço desse equipamento. E em cada uma dessas máquinas, uma história de utilidade das atividades humanas nos seus mais ricos aspectos.
Como se pode deduzir, um campo a
desbravar, a entender, a conhecer. E como era habitual nas recomendações,
normalmente redigidas à máquina de escrever:
"A Quem Possa Interessar”, segue o legado!
"A Quem Possa Interessar”, segue o legado!
Para
Quem Possa Ficar.
A mecanógrafia no seu
desenvolvimento trouxe a devida contribuição para a metalúrgia, ferramentaria,
prensa, uso de novos materiais, (como a
baquelita, o alumínio, o antimônio, o plástico), soluções de cálculo de movimento nos
mecanismos de dificultosas situações para satisfazer um fim lógico.
O desenvolvimento das
complexidades mecânicas, as soluções encontradas para suprir os processos de
mecanização foi aplicado nos inúmeros equipamentos atuais (sem se saber sua
procedência). A pretensão é evitar escavações e transtornos que estas provocam “num
quem sabe futuro”.
Aquilo que ficará é do acervo intelectual da humanidade. Portanto, não coleciono tenho a guarda de um tesouro do conhecimento humano para repartir com todos indistintamente e ampliar essa riqueza.
Aquilo que ficará é do acervo intelectual da humanidade. Portanto, não coleciono tenho a guarda de um tesouro do conhecimento humano para repartir com todos indistintamente e ampliar essa riqueza.
Nossa metodologia será
apresentada dividindo o processo histórico do Museu Mecanográfico em três blocos, com
suas subdivisões, entretanto as "escolhas indicadas pelo sistema de "ABAS" não demonstrarão o método, que segue em divisões de três grandes blocos:
BLOCO
UM - Histórico das Técnicas para grafar até o modo
mecanizado. Histórico, evolução, técnicas materiais.
BLOCO DOIS - Descrição do Acervo, em modo virtual e físico em espaço adequado.
BLOCO TRÊS - Exposições temática em espaço físico e no modo virtual.
(Observação: os blocos acima não aparecem como divisor, porém é parte de nossa metodologia museográfica)
Caso tenha curiosidade, espírito
investigativo, desejo científico, ou simplesmente queria saber alguma coisa, ou se interessa por saber dos passos do Ser Humano nesse curto caminho tecnológico, terá o histórico e a evolução da mecanógrafia. Essa é uma temática interessante, ampla
e importante.
Dedicamos este espaço pensado em vocês!
A organização do vasto material que possuímos será sempre um grande desafio que vimos trabalhando no cotidiano. As escolhas propostas neste blog, por ABAS, objetiva demonstrar os desafios passados, pelos profissionais nos seus passos evolutivos que serviu à nossa sociedade organizada, nesse mundo complexo e interativo.
Dedicamos este espaço pensado em vocês!
A organização do vasto material que possuímos será sempre um grande desafio que vimos trabalhando no cotidiano. As escolhas propostas neste blog, por ABAS, objetiva demonstrar os desafios passados, pelos profissionais nos seus passos evolutivos que serviu à nossa sociedade organizada, nesse mundo complexo e interativo.
Sejam bem vindos!
José Roberto Pino Mtb 15.525
José Roberto Pino Mtb 15.525
Detalharemos um breve histórico de cada equipamento e sua evolução técnica como parte do Museu Virtual Teclas |
Este desenho foi o primeiro "logo" da TECLAS |
Museu de Máquinas Mecanográficas
Como anunciamos na apresentação, vamos prosseguir em diversas ABAS o
projeto “Museu de Máquinas Mecanográficas”, consagrando a
contribuição de uma atividade profissional extremamente útil para o
desempenho e avanço da vida dos seres humanos, por meio dessa
tecnologia.
Ligados à própria atividade de mecanizar a
escrita, avançou juntamente a necessidade de multiplicação, difusão,
geração de informações de mensagens no meio de comunicação de massas
num mundo que expandia e precisava ser aproximado em espaço de tempo
cada vez menor.
O
parque mecanográfico no
século passado, foi de importância vital nas organizações em todos os
âmbitos da vida nacional e internacional, selecionando, arquivando,
documentando e registrando atividades particulares, liberais, artísticas,
industriais, comerciais ou gerais, em meio rural ou urbano.
Hoje este acervo só terá utilidade como material museográfico, detalharemos vários aspectos nesta seção do MUSEU DE MÁQUINAS MECANOGRÁFICOS TECLAS, em modo virtual:
Hoje este acervo só terá utilidade como material museográfico, detalharemos vários aspectos nesta seção do MUSEU DE MÁQUINAS MECANOGRÁFICOS TECLAS, em modo virtual:
O Museu de Máquinas Mecanográficas da TECLAS, é composto, do material museográfico, descrito nessa relação:
a) máquinas de
escrever, somadoras, calculadoras, contábeis e registradoras – manuais,
elétricas e eletrônicas; relógios de ponto, de protocolo; para visar cheques;
endereçar; mimeógrafos à tinta; duplicadores à álcool; autenticadoras; telex;
fax.
b) peças dos
equipamentos acima - novas e usadas - em grande quantidade, inúmeras intactas. Incluindo
máquinas inteiras desmontadas.
c) motores diversos,
antigos, curiosos por sua técnica.
d) acessórios: cabos
e capas originais, suporte de bobinas, pinos, bobinas de telex, fax e somadoras, caixas de embalar máquinas,
prendedores para transporte de máquinas, caixas e embalagens de fitas, fitas, entintadores,
cartuchos.
e) aparelhos contábil,
usados para fichas tríplice, agregado em máquinas de escrever.
f) plaquetas de
patrimônio de empresas extintas e ativas.
g) documentos
exemplares diversificados quer de documentos, cartazes, brindes, correspondências, catálogos, relação de empresas (a
maioria extinta), etc.
h) ferramentas
usadas pela atividade no labor técnico.
Vamos trazer gradativamente imagens do
nosso acervo, como os diversos tipos e modelos de máquinas
mecanográficas, também a relação de partes de mecanismos, peças das mais
diversas, cartazes, anúncios, esquemas de máquinas e outros, em ordem cronológica da fabricação dos equipamentos em seu tempo. Ao lado, imagens do interior e vista externa da Teclas.
As quatro fotos abaixo
demonstram um parte do material nas prateleiras, diversas caixas
contendo máquinas (escrever portátil, somar e calcular) devidamente "tombadas" em livro próprio. Além de outros materiais ligados à mecanografia, como acessórios, motores, aparelhos contábeis).
Esse acervo, será descrito "peça por peça" neste espaço.
Vamos começar com acervo de fotos das mais antigas até o Acervo Próprio da Teclas
Vamos começar com acervo de fotos das mais antigas até o Acervo Próprio da Teclas
Na foto abaixo estão da esquerda para direita, de cima para baixo:
Máquinas de escrever portátil: Chevron (rara), Olivetti modelo Dora (verde) e Erika (alemã); no meio Olivetti elétrica semi-portátil, modelo Lettera 36 (rara), Corona (rarissíma); máquina de preencher cheques NCR (rara); abaixo: fax Gradiente e Remington Quiet (rara)
Esses equipamentos também são partes do nosso acervo |
1713 – primeiro passo da escrita individual mecânica.
Temos como primeira informação, na Inglaterra, quando o inglês Henry Mill (1683-1771) um engenheiro de distribuição de águas, registrou na corte em 7 de janeiro de 1714, a primeira patente para um aparelho mecânico de executar escrita, acionado por alavancas, imprimindo por unidade, de forma manual numa folha de papel, caracteres maiúsculos.
Quantas equipamentos produziu? A utilização foi aproveitável? Não temos as respostas...
Tentativas de aperfeiçoar tal aparelho, pelos inventores posteriores, seja por equipes ou de modo individual, tanto na Inglaterra, Alemanha, França, Itália e Estados Unidos, foram encaminhando aquelas condições rudimentares, de material frágil, barulhentas, morosas em inúmeras experiências para um equipamento útil e imprescindível, nos séculos XIX e XX.
Henry Mill, ao apresentar seu equipamento, impõe a característica desse fim de escrever em modo mecânico: “um aparelho que deve ser destinado à escrita individual e progressiva obedecendo ao princípio de apontar tal como se escrevia com pena e tinta, isto é, caracter por caracter”.
Todas tentativas futuras obedeceriam este princípio. A cópia da patente concedida pela rainha Ana Stuart (1665-1714), declara no documento original em inglês, o seguinte texto traduzido:
“uma máquina artificial ou método de imprimir ou transcrever letras, uma atrás das outras, como na escrita manual, pela qual todas as letras podem ser reproduzidas no papel ou pergaminho, tão nítidas e exatas que não se distinguem das impressas”.
A partir de 1713
Foram surgindo inúmeros "aparelhos de escrita" de conformidade com a visão inventiva dos seus idealizadores. Mostraremos no Museu Virtual, as principais imagens desses "aparelhos de escrita" relatando suas características e tentativas de inventar uma máquina para escrever mecanizado.
Na "escolha" Cronologia das Máquinas de Escrever, estão descritos com detalhes o processo de aperfeiçoamento, e nessa "escolha" seguem imagens do nosso Museu Virtual.
1829 - Construído com caixa de madeira, não passou de um projeto...
Vista geral das praias santistas...
Fotos de Santos, imagem à esquerda abaixo, marco e visão costeira |
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