quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Museu de Máquinas Mecanográficas

Museu de Máquinas Mecanográficas TECLAS

Apresentação do  Museu de Máquinas Mecanográficas

Nas páginas seguintes, segue nas diversas ABAS o Museu de Máquinas Mecanográficas, por iniciativa de quem viveu a fase mais fértil da vida, no meio desse mister. Conseqüentemente, pude avaliar a contribuição dessa atividade profissional para o desempenho e praticabilidade na vida dos seres humanos, por meio dessa tecnologia.

Vou tratar a temática como uma reportagem, um resenha histórica, um documentário, uma vez que esses meios estiveram intrinsecamente ligados à própria atividade de mecanizar a escrita, sua multiplicação e seguramente difusão ilimitada. Nestas as mensagens alterando o meio. O meio foi a mensagem.

O parque mecanográfico foi no século passado, indiscutivelmente de importância vital nas organizações. Penetrou todos os âmbitos da vida nacional e internacional, documentando, quer nas relações particulares ou gerais, indo da maternidade ao cemitério, do nascimento à morte. Em meio rural ou urbano.

Este ramo foi um negócio muito fértil e útil.

Produziu como atividade, um imenso número de empregos, de pequenas a grandes indústrias, de pequenos a médios fornecedores. Mais com forte característica na geração de pequenos empreendedores, profissionais autônomos, e mesmo de subsistência como os “meio-oficiais”, os “manutentores”, os vendedores ambulantes do ramo - com conhecimento específico, sem aprofundamento técnico, sem ao menos ter uma empresa, porém laborando o dia a dia, de modo individual produtivo.  

Foi possível a muitos, gerar para si e suas famílias, honesta e laboriosamente nas milhares de oficinas mecanográficas ou somente por visitadores locais aos clientes, um padrão de ganho, acima da média geral dos trabalhadores, e viver de modo mais digno. Esses profissionais, foram chamados de “mecanógrafos” ou “os mecânicos da grafia”.

Quando ninguém era chamado de “pequenos empreendedores”, estes, os antigos empreendedores faziam parte de um batalhão profissional bem remunerado por seu laboro. Logo, não eram parte “desse quebra galho social”, aonde os empreendedores modernos trabalham entre 10h e 14h diariamente, e têm seus “sócios majoritários” na gente do governo, sindicato, mercado e bancos – autênticos e disfarçados patrões dos novos empreendedores que nunca gozarão da liberdade dos primeiros.

O autor desse projeto, com muito orgulho da sua utilidade profissional, ciente das mudanças tecnológicas, a qual levou a atividade sofrer naturalmente "vertiginosa queda", considera obrigação, o fato de deixar para a posteridade, ao futuro que é sempre o amanhã, este projeto, que será sempre “projeto”, uma vez que cada amostra ou exposição será sempre um outro trabalho. Sempre inacabado!

Estará à disposição dos consultores e assistentes, informações, documentos, material para consulta, curiosidade, estudo, avaliação. É possível enriquecer à pesquisa, para que se dê ciência sob a evolução processada na tentativa do ser humano: comunicar e informar por mecanismos mais rápidos.

Quer entre particulares no modo pessoal ou no meio profissional, entre todas atividades aflorando as trocas e os acordos, tão indispensável ao crescimento, relacionamento e o enriquecimento do bem estar humano, a mecanografia esteve presente.

O preenchimento de um impresso, do papel em branco, a somatória de valores numa bobina, a duplicação da impressão em meio carbonado, nasceu "mecanograficamente" graças a incansável persistência e criatividade de buscar a facilitação do manuseio das necessidades do cotidiano e sua posterior guarda e arquivamento.
As musas do templo de Apolo - museu é o templo das musas, das esplêndidas belezas!
O Museu de Máquinas Mecanográficas é um sonho a ser realizado no âmbito físico, realizado no "espaço virtual", demonstra como evoluiu a técnica de mecanizar a grafia que legou às novas tecnologias incontáveis avanços. Foram milhares de passos aplicados até chegar na era da informática com a união de inventos dos meios interativos que proporcionou maior rapidez na informação, comunicação e guarda de todo registro acumulado.  

Do que se compõe?

Os museus tem por finalidade recolher os objetos, preservá-los com o fito de memória das atividades humanas. Estes objetos que compõe um acervo, obtido por aquisição (compra, doação, recolha) com o dever de conservá-los no original, num bom estado ou conforme necessidade, o restauro; tratá-los com a técnica de conservação e manutenção, com os devidos cuidados que as peças requerem a fim de manter a durabilidade.

Nossas peças são de valor histórico e de arte, com características muito próprias. Uma vez que as implicações industriais e comerciais, concernentes aos equipamentos levaram a evolução tecnológica e novos maquinários surgiam. Esse processo era mais lento do que a filosofia tecnológica da informática.

Por outro lado, os aspectos publicitários, à venda em si, se representava a substituição dos equipamentos por outros, a troca dos velhos e antigos, por novos, prevalecia na vontade industrial perpetuar seu equipamento valorizando sua durabilidade, resistência e confiabilidade de uso.

Logo, as indústrias mecanográficas também mantinham a filosofia de reforma e manutenção para duração maior dos equipamentos. Este detalhe contribuiu para o acervo ainda numeroso, resultado dessa “preocupação ou interesse” de manutenção para prolongar a vida útil dos equipamentos.

O Museu de Máquinas Mecanográficas da TECLAS, é composto por:
Parte do nosso acervo

a) máquinas de escrever, somadoras, calculadoras, contábeis e registradoras – manuais, elétricas e eletrônicas; relógios de ponto, de protocolo; para visar cheques; endereçar; mimeógrafos à tinta; duplicadores à álcool; autenticadoras; telex; fax.

b) peças dos equipamentos acima - novas e usadas - em grande quantidade, inúmeras intactas. Incluindo máquinas inteiras desmontadas.  

c) motores diversos, antigos, curiosos por sua técnica.

d) acessórios: cabos e capas originais, suporte de bobinas, pinos, bobinas de telex, fax e somadoras, caixas de embalar máquinas, prendedores para transporte de máquinas, caixas e embalagens de fitas, fitas, entintadores, cartuchos.

e) aparelhos contábil, usados para fichas tríplice.

f) plaquetas de patrimônio de empresas extintas e ativas.

g) documentos exemplares diversificados quer de cartazes, brindes, correspondências,
catálogos, relação de empresas (a maioria extinta), etc.                  

h) ferramentas usadas pela atividade no labor técnico.

Montagem do Acervo
Composto pelos itens acima, com mais de mil máquinas tombadas e mais de mil e quinhentas à tombar; mais de cinco mil itens entre acessórios, motores, peças; biblioteca, vasta de revistas, catálogos, cartazes, fotografias; manuais técnicos e de funcionamento; brindes. Os quais chegaram somente pela vontade de guardar, zelar e colecionar para fim museólogo. 

Foi enriquecido através da contribuição de: amigos, clientes, empresas do mesmo ramo; espontâneas doações; como também, quer por compra de lotes, aquisições individuais, permutas, feitas durante quarenta anos. Felizmente, continua sendo acrescido. 

Quando começou?

O primeiro passo foi dado com uma pequena Underwood (foto ao lado) quando o idealizador aos quinze anos, trabalhava na Oficina Mecanográfica Oliveira & Alves, na rua XV de Novembro, 8 em Santos/SP, insistiu em comprar essa máquina portátil “Underwood”. 
A n° 1, início do acervo.




 A Quem Possa Interessar
As máquinas da nossa tratativa não estão “tão distante” no tempo do seu papel organizacional, mas podem virar SUCATA (como indiscutivelmente já virou a maior parte desse parque). Essas máquinas podem sumir sem registro ou pior, sem profundidade museológica, mesmo num tempo de excessivo registro de tudo.

Em termos de conteúdo, o que se “produziu” através dessas antigas máquinas é muito, e muito, mais volumoso em acervo do que é produzido atualmente. Sem dúvida, os novos meios informáticos são mais eficazes, menos trabalhoso, de maior agilidade, uma vez prontos seus programas e aplicativos. Porém "muito lixo" sem valor  é processado.

Com os percalços que a própria natureza pode produzir por catástrofes, cessar a energia elétrica, fundamental na informática, ainda há o desapego aos novos equipamentos. Ainda contamos com a péssima qualidade de materiais que prevalecem na filosofia "ching ling" desses tempos atuais. Um monte de porcaria descartável ! Estes, pouco durarão na história futura.  

E como demoraram a serem práticos os novos meios!

Nunca se poderá esquecer a incontável quantidade de livros, revistas, jornais, cartas, processos jurídicos e administrativos, a correspondência de governos, a história das duas grandes guerras; até “a divisão ideológica do mundo”, a chamada guerra fria; a convivência no campo comercial e industrial, mesmo a correspondência entre particulares, etc., etc., foram dedilhadas num teclado “QWERT” ou em outros padrões, caracter por caracter.

Enfim, haverá sempre por detrás de cada item uma “typewriter”; nos cálculos, uma somadora e as multiplicadoras, resultante do avanço desse equipamento. E em cada uma dessas máquinas, uma história de utilidade das atividades humanas nos seus mais ricos aspectos.

Como se pode deduzir, um campo a desbravar, a entender, a conhecer. E como era habitual nas recomendações, normalmente redigidas à máquina de escrever:

"A Quem Possa Interessar”, segue o legado!

Para Quem Possa Ficar.
O quê o ser humano produz através dos tempos é pertinente à sua História e seus diversos aspectos. Especificamente e na arqueologia aonde estão “os porqueses” para entender “como se fez”.

A mecanógrafia no seu desenvolvimento trouxe a devida contribuição para a metalúrgia, ferramentaria, prensa, uso de novos materiais, (como a baquelita, o alumínio, o antimônio, o plástico), soluções de cálculo de movimento nos mecanismos de dificultosas situações para satisfazer um fim lógico.

O desenvolvimento das complexidades mecânicas, as soluções encontradas para suprir os processos de mecanização foi aplicado nos inúmeros equipamentos atuais (sem se saber sua procedência). A pretensão é evitar escavações e transtornos que estas provocam “num quem sabe futuro”. 

Aquilo que ficará é do acervo intelectual da humanidade. Portanto, não coleciono tenho a guarda de um tesouro do conhecimento humano para repartir com todos indistintamente e ampliar essa riqueza.

Nossa metodologia será apresentada dividindo o processo histórico do Museu Mecanográfico em três blocos, com suas subdivisões, entretanto as "escolhas indicadas pelo sistema de "ABAS" não demonstrarão o método, que segue em divisões de três grandes blocos:

BLOCO UM - Histórico das Técnicas para grafar até o modo mecanizado. Histórico, evolução, técnicas materiais.

BLOCO DOIS - Descrição do Acervo, em modo virtual e físico em espaço adequado.

BLOCO TRÊS - Exposições temática em espaço físico e no modo virtual.

(Observação: os blocos acima não aparecem como divisor, porém é parte de nossa metodologia museográfica) 
Caso tenha curiosidade, espírito investigativo, desejo científico, ou simplesmente queria saber alguma coisa, ou se interessa por saber dos passos do Ser Humano nesse curto caminho tecnológico, terá o histórico e a evolução da mecanógrafia. Essa é uma temática interessante, ampla e importante. 

Dedicamos este espaço pensado em vocês! 

A organização do vasto material que possuímos será sempre um grande desafio que vimos trabalhando no cotidiano. As escolhas propostas neste blog, por ABAS, objetiva demonstrar os desafios passados, pelos profissionais nos seus passos evolutivos que serviu à nossa sociedade organizada, nesse mundo complexo e interativo.

 Sejam bem vindos!

José Roberto Pino Mtb 15.525
A TECLAS fica na antiga e bela Santos

Detalharemos um breve histórico de cada equipamento e sua evolução técnica como parte do Museu Virtual Teclas

Este desenho foi o primeiro "logo" da TECLAS

Museu de Máquinas Mecanográficas
      
Como anunciamos na apresentação, vamos prosseguir em diversas ABAS o projeto “Museu de Máquinas Mecanográficas”, consagrando a contribuição de uma atividade profissional extremamente útil para o desempenho e avanço da vida dos seres humanos, por meio dessa tecnologia.

Ligados à própria atividade de mecanizar a escrita, avançou juntamente a necessidade de multiplicação, difusão, geração de informações de mensagens no meio de comunicação de massas num mundo que expandia e precisava ser aproximado em espaço de tempo cada vez menor.

O parque mecanográfico no século passado, foi de importância vital nas organizações em todos os âmbitos da vida nacional e internacional, selecionando, arquivando, documentando e registrando atividades particulares, liberais, artísticas, industriais, comerciais ou gerais, em meio rural ou urbano.

Hoje este acervo só terá utilidade como material museográfico, detalharemos vários aspectos nesta seção do MUSEU DE MÁQUINAS MECANOGRÁFICOS TECLAS, em modo virtual:

O Museu de Máquinas Mecanográficas da TECLAS, é composto, do material museográfico, descrito nessa relação:

a) máquinas de escrever, somadoras, calculadoras, contábeis e registradoras – manuais, elétricas e eletrônicas; relógios de ponto, de protocolo; para visar cheques; endereçar; mimeógrafos à tinta; duplicadores à álcool; autenticadoras; telex; fax.

b) peças dos equipamentos acima - novas e usadas - em grande quantidade, inúmeras intactas. Incluindo máquinas inteiras desmontadas.  

c) motores diversos, antigos, curiosos por sua técnica.

d) acessórios: cabos e capas originais, suporte de bobinas, pinos, bobinas de telex, fax e somadoras, caixas de embalar máquinas, prendedores para transporte de máquinas, caixas e embalagens de fitas, fitas, entintadores, cartuchos.

e) aparelhos contábil, usados para fichas tríplice, agregado em máquinas de escrever.

f) plaquetas de patrimônio de empresas extintas e ativas.

g) documentos exemplares diversificados quer de documentos, cartazes, brindes, correspondências, catálogos, relação de empresas (a maioria extinta), etc.                  

h) ferramentas usadas pela atividade no labor técnico.
Vamos trazer gradativamente imagens do nosso acervo, como os diversos tipos e modelos de máquinas mecanográficas, também a relação de partes de mecanismos, peças das mais diversas, cartazes, anúncios, esquemas de máquinas e outros, em ordem cronológica da fabricação dos equipamentos em seu tempo. Ao lado, imagens do interior e vista externa da Teclas.

As quatro fotos abaixo demonstram um parte do material nas prateleiras, diversas caixas contendo máquinas (escrever portátil, somar e calcular) devidamente "tombadas" em livro próprio. Além de outros materiais ligados à mecanografia, como acessórios, motores, aparelhos contábeis). 
Esse acervo, será descrito "peça por peça" neste espaço. 
Vamos começar com acervo de fotos das mais antigas até  o   Acervo Próprio da Teclas




















Na foto abaixo estão da esquerda para direita, de cima para baixo:
Máquinas de escrever portátil: Chevron (rara), Olivetti modelo Dora (verde) e Erika (alemã); no meio Olivetti elétrica semi-portátil, modelo Lettera 36 (rara), Corona (rarissíma); máquina de preencher cheques NCR (rara); abaixo: fax Gradiente e Remington Quiet (rara)
Esses equipamentos também são partes do nosso acervo
Quando Christopher Lathan Sholes, Carlos Gliden e Samuel Soulé  procuraram a Remington, um fabricante de armas e máquinas de costura, a invenção da máquina de escrever nascia, devido aos recursos que uma fábrica pode ofertar, como fundição de peças. Os aparelhos de escrita passaram a ser "typewriter", ou seja, máquina de escrever. Este é o autêntico nascimento deste equipamento.

1713 primeiro passo da escrita individual mecânica.
Temos como primeira informação, na Inglaterra, quando o inglês Henry Mill (1683-1771) um engenheiro de distribuição de águas, registrou na corte em 7 de janeiro de 1714, a primeira patente para um aparelho mecânico de executar escrita, acionado por alavancas, imprimindo por unidade, de forma manual numa folha de papel, caracteres maiúsculos.

Quantas equipamentos produziu? A utilização foi aproveitável? Não temos as respostas...

Tentativas de aperfeiçoar tal aparelho, pelos inventores posteriores, seja por equipes ou de modo individual, tanto na Inglaterra, Alemanha, França, Itália e Estados Unidos, foram encaminhando aquelas condições rudimentares, de material frágil, barulhentas, morosas em inúmeras experiências para um equipamento útil e imprescindível, nos séculos XIX e XX.

Henry Mill, ao apresentar seu equipamento, impõe a característica desse fim de escrever em modo mecânico: “um aparelho que deve ser destinado à escrita individual e progressiva obedecendo ao princípio de apontar tal como se escrevia com pena e tinta, isto é, caracter por caracter”.

Todas tentativas futuras obedeceriam este princípio. A cópia da patente concedida pela rainha Ana Stuart (1665-1714), declara no documento original em inglês, o seguinte texto traduzido:
uma máquina artificial ou método de imprimir ou transcrever letras, uma atrás das outras, como na escrita manual, pela qual todas as letras podem ser reproduzidas no papel ou pergaminho, tão nítidas e exatas que não se distinguem das impressas”.
A partir de 1713
Foram surgindo inúmeros "aparelhos de escrita" de conformidade com a visão inventiva dos seus idealizadores. Mostraremos no Museu Virtual, as principais imagens desses "aparelhos de escrita" relatando suas características e tentativas de inventar uma máquina para escrever mecanizado.

Na "escolha" Cronologia das Máquinas de Escrever, estão descritos com detalhes o processo de aperfeiçoamento, e nessa "escolha" seguem imagens do nosso Museu Virtual.

1829 - Construído com caixa de madeira, não passou de um projeto...

O TIPOGRAPH  de William Austin Burt.
Patenteado em 1829, apresentado de acordo com exigências da Lei , ficou em
Washington na Secretaria de Patentes até o incêndio de 1836.
1830/1833
François Xavier de Projean, um francês natural de Marselha, apresenta um novo invento: “plume typografique”, ou Pena Ktipográfica.  Sua contribuição inventiva foi determinante, as atuais máquinas evoluíram desse engenhoso princípio técnico.

Também construído em madeira, se pode perceber a dificuldade para uma possível escrita
1843/45 
Charles Thurber foi um inventor de armas de fogo, de Worchester, Massachutes, Estados Unidos, em 1843, patenteou um aparelho: “o impressor patente”, tida como “ a primeira máquina de escrever prática. máquina de escrita mecânica chamada de “Kaligraph” 
1852 – John Jones, americano inventou e teve a patente aprovada (US Patente n° 8980) de uma máquina de escrever, com o nome de Typographer Mecânica.
Nas escolhas deste Blogger Tec Teclas, Historiografia, Marcas, estão maiores detalhes.
Estes equipamentos mecanográficos, abaixo, serão brevemente descritos
Essa é nossa casa... (imagens do nosso lar)
    Vista geral das praias santistas...

Fotos de Santos, imagem à esquerda abaixo, marco e visão costeira


Aspectos vistos do Deck do Pescador, Ponta da Praia, Santos


Essa é nossa casa... o mundo o nosso quintal!

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